A segunda edição do Lollapalooza foi de fato um tremendo sucesso. O festival reuniu mais de 170 mil pessoas em três dias de shows no Jockey Club de São Paulo. Em quatro palcos espalhados pelo famoso "lamaçal" do Lolla, se apresentaram bandas como The Killers, The Black Keys e Pearl Jam. O Menino conversou com quatro pessoas que fizeram parte do festival e dividiram suas experiências.
Sexta, 29 de março
O Lollapalooza começou cedo para o
estudante de Farmácia, Vinícius Fonseca. O mineiro de Juiz de Fora saiu de casa
à meia noite de van e enfrentou oito horas de viagem:
– O primeiro show que eu vi no Lolla foi recomendação de uma das minhas amigas, o da banda Holger, que eu acabei adorando. Pelo resto do dia e antes da banda principal da noite (e a que eu mais esperava), pude quase tirar um cochilo ao som de Agridoce (nada contra, fãs! Eu tava muito cansada, mesmo), assistir aos lindos do Of Monsters and Men, banda que eu já namorava fazia um tempo, e apreciar o show do Cake de longe, sentada num pufe, enrolada com minha capa de chuva e passando um friozinho de fim de tarde.
O Flaming Lips tocou no palco principal, e quase no fim da noite, o tão esperado The Killers...
Laís Cerqueira
– Foi, de longe, um dos melhores shows da minha vida e uma das poucas vezes que eu realmente me emocionei, dancei, gritei, cantei de corpo e alma. O mais gratificante era ver a banda, especialmente o vocalista, Brandon Flowers, igualmente encantado com a plateia, como qualquer um que viu o show, lá no Lolla ou pela TV, pode atestar.
E Vinícius ficou igualmente impressionado:
– Durante as 1 hora e meia de show a banda de Las Vegas foi bem justa com seu público, tocando praticamente a mesma quantidade de músicas de cada disco emocionando e animando todo mudo. Sem falar no português de qualidade falado pelo vocalista da banda em vários momentos do show.Com o ingresso comprado desde dezembro, só tenho a dizer que valeu cada minuto de espera e cada centavo gasto! Espero que o Lollapalooza Brasil tenha vindo pra ficar!
E veio mesmo, o festival já tem até data para o ano que vem, dias 19, 20 e 21 de abril. Leia também o Resumão do segundo dia do Lollapalooza.
*Matéria feita com participação de Lucas Naylor
– Cheguei em São Paulo às
8 da manhã de sexta feira, esperei até as 11 para a abertura dos portões, mas
isso foi só o começo. Assim que entrei, ainda faltavam 10 horas e meia pra
começar o show da banda que me fez passar por tudo isso, The Killers! Por conta da viagem e de toda a
espera, fiquei bastante tempo sentado no pufe das “Áreas de Sombra”, montadas
pra galera descansar e se proteger tanto da chuva quanto do sol. O sol só
apareceu mesmo no início do festival, o céu fechado e a chuva permaneceram
durante o resto do dia. E chuva no Jockey Club é igual a LAMA! No tempo que fiquei sentado nos pufes, deu pra ver e ouvir o show do Holger e também consegui escutar o da banda Agridoce.
Laís Cerqueira, estudante de comunicação, também saiu de Juiz de Fora e assistiu aos shows:
– O primeiro show que eu vi no Lolla foi recomendação de uma das minhas amigas, o da banda Holger, que eu acabei adorando. Pelo resto do dia e antes da banda principal da noite (e a que eu mais esperava), pude quase tirar um cochilo ao som de Agridoce (nada contra, fãs! Eu tava muito cansada, mesmo), assistir aos lindos do Of Monsters and Men, banda que eu já namorava fazia um tempo, e apreciar o show do Cake de longe, sentada num pufe, enrolada com minha capa de chuva e passando um friozinho de fim de tarde.
O Flaming Lips tocou no palco principal, e quase no fim da noite, o tão esperado The Killers...
Laís Cerqueira
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| Brandon Flowers e a plateia cantando juntos |
– Foi, de longe, um dos melhores shows da minha vida e uma das poucas vezes que eu realmente me emocionei, dancei, gritei, cantei de corpo e alma. O mais gratificante era ver a banda, especialmente o vocalista, Brandon Flowers, igualmente encantado com a plateia, como qualquer um que viu o show, lá no Lolla ou pela TV, pode atestar.
E Vinícius ficou igualmente impressionado:
– Durante as 1 hora e meia de show a banda de Las Vegas foi bem justa com seu público, tocando praticamente a mesma quantidade de músicas de cada disco emocionando e animando todo mudo. Sem falar no português de qualidade falado pelo vocalista da banda em vários momentos do show.Com o ingresso comprado desde dezembro, só tenho a dizer que valeu cada minuto de espera e cada centavo gasto! Espero que o Lollapalooza Brasil tenha vindo pra ficar!
E veio mesmo, o festival já tem até data para o ano que vem, dias 19, 20 e 21 de abril. Leia também o Resumão do segundo dia do Lollapalooza.
*Matéria feita com participação de Lucas Naylor
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